terça-feira, janeiro 30, 2007

Festival de Música Moderna de Corroios

Os Bunnyranch de Coimbra são a banda convidada para encerrar a edição de 2007 do Festival de Música Moderna de Corroios e do Março Jovem. Os Bunnyranch são: Kaló (Voz/Bateria), Pedro Calhau (Baixo), João Cardoso (Teclas/Voz) e André Ferrão (Guitarra). A final está marcada para dia 31 de Março no Cine-Teatro de Corroios e contará também com a actuação dos três projectos finalistas da edição de 2007.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

BanGGuru dia 3 de Fevereiro no Music Box

No antigo Texas no Cais do Sodré

sábado, janeiro 27, 2007

Hoje no Centro Cultural de Vila das Aves

Veados com Fome e Fat Freddy

quinta-feira, janeiro 25, 2007

Entrevista Exclusiva: Crisis Crew

Onda Curta (OC): Quem sao os Crisis Crew ?
Crisis Crew (CC):
Os Crisis Crew é um grupo de fusão rap/nu-metal franco-lusitano, composto por 4 elementos… Dois irmãos, o Marko (guitarista) e o As’2pik (Mc), e com Dekko (voz e guitarista) e Dj Asfalte.

OC: Em que contexto esta banda se formou ?
CC:
Cada um de nos, vem de um universo musical diferente e de projetos diferentes... E a construção dos Crisis Crew foi um desejo de reunir e fusionar essas diferencas, para fazer “um” so projeto.

OC: O nu-metal é a vossa pincipal influência. Que outras utilizam na vossa musica ?
CC:
O nu-metal nao é a nossa “principal” influencia mas é uma das "nossas" influencias.
A verdade é que a dois estilos mais presentes que são o metal e o rap. Mas tambem podemos falar de outros, como : o electro, e dub... mais utilizados nas construções instrumentais ( samples, beats, bass...). Podemos dizer que Crisis Crew é um polvo, que tenta com os seus tentàculos, apanhar e tirar proveito das influenciais que nos rodam em beneficio de uma..

OC: Porque que é que utilizam varios idiomas nas vossas letras ?
CC:
A optica da banda é a fusão... que seja com a musica, os meios de comunicação ( Ep audio/video) e tambem as linguas.
“E o orgulho de ser portugues” (As’2pik)
Sempre foi um desejo desde o principio, de ecrever letras em portugues. Acho que é uma sorte de poder falar muitas linguas, e é tambem uma maneira de represemtar as minhas origens que me são caras.

OC: Foi facil avançar para a construção deste albúm ?
CC:
Facil, Sim e Não... Sim porque este Ep, em termos financeiros, não custou nada. ( 0 euros). Da gravação a produção e do mastering o realização da capa e dos video clips... foi uma total autoprodução.
E não, porque foi um trabalho enorme.... um grande investimento pessoal.
A construção desse Ep foi um “big challenge” que achamos, conseguimos ganhar... ele representa uma “fusão” entre alivio e satisfação.

OC: Como tem sido a aceitaço do mesmo ?
CC:
Fomos surpreendidos com a aceitação do Ep... foi uma grande e agradavel surpresa.
Tivemos em compensação boas repercussões que seja, com os médias em geral, da comunicação a promoção, e do publico, tambem.

As crónicas foram positivas... tambem tivemos menos boas mas ou menos eram construtivas... e isso é positivo para nos.

OC: Quais sao os vossos projetos para o futuro ?
CC:
Concertos.... é o mais importante para um artista. Esperamos arranjar um maximo de “live” que seja em frança, belgica... regressar a romania porque foi um momento inesquecivel e tantar programar uma pequena “tournée” em Portugal para o verão 2007. A motivação e a ambição é forte...mas é dificil organizar isso daqui, ainda mais quando è uma banda em autoprodução. Mas um dia desses, os Crisis Crew terão o prazer de tocar frente a um publico portugues.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

BanGGuru: vídeo de Santiago de Compostela

VÊ O VIDEO AQUI

AMIgos: 27 Janeiro, no Coliseu de Porto

AMIarte, núcleo da Delegação Norte da Fundação AMI, que procura estimular a produção artística para angariação de recursos financeiros aplicados nas missões internacionais e na ajuda social em Portugal, suscita a participação solidária de artistas em eventos mobilizadores da solidariedade social. Tendo em conta o êxito em eventos anteriores, convidou a produtora de espectáculos Ritmos a organizar novamente alguns concertos de diferentes tipos musicais, o primeiro dos quais já no próximo dia 27 do corrente mês no Coliseu do Porto e que conta com a participação de: XUTOS & PONTAPÉS, GNR, FINGERTIPS, MESA, DEALEMA, MIND DA GAP e LF COOL.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Drill em concerto

O primeiro concerto dos DRILL deste ano é já no próximo sábado (27) em Lisboa. O local será o MusicBox no Cais do Sodré, a festa começa às 23h. Será uma noite memorável com a ajuda dos Born A Lion.

sábado, janeiro 20, 2007

Noites Ritual: fotos do evento

Já está disponível em http://noitesritual.com/nr2006/ as fotografias da 15ª edição das Noites Ritual 2006.

Vale a pena dar uma vista de olhos... boas fotos de bons fotógrafos.

Onda Curta, edição nº 71

Nesta Sábado, não houve lugar a qualquer tipo de estreias. Fica agora a playlist da edição:

1ª Hora
1 - JP Simões: Capitão Simão
2 - Linda Martini: A severa (ver de perto)
3 - Mind da Gap: Tilhas? São sapatilhas
4 - Loto: Ypung heart
5 - Vollant: Viver assim
6 - The Poppers: Timeless city
7 - Nuno Prata: Guarda bem o teu tesouro
8 - Houdini Blues: Duas balas
9 - Gadz: Live on
10 - Bangguru: Angel in my window
11 - Azevedo Silva: Cianeto de Potássio

2ª Hora
1 - sUBMARINe: Satellite people
2 - SiNai: O que é ainda será
3 - phaZer: Wonder girl
4 - Dapunksportif: "Summer boys"
5 - Crisis crew: Tension
6 - Green Machine: The never ending train is gonna stop for you to
7 - Mind da Gap: Bombardeamento de rimas
8 - Soma: a minha melodia
9 - Loto: Beat riot
10 - Linda Martini: Estuque
11 - Gadz: Break that rule
12 - The Poppers: You & I

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Entrevista exclusiva: Mind da Gap

Os Mind da Gap são um projecto já conhecido no panorama musical nacional. Lançaram em 2006 o albúm "Edição Ilimitada" e continuam a recolher em 2007, os frutos desse investimento. Presto, MC da banda, concedeu responder em exclusivo ao Onda Curta, a uma pequena entrevista.

Onda Curta (OC): O vosso projecto não é propriamente recente. Para quem ainda não vos conheces, como surgiram os Mind da Gap (MDG)?
Presto (MDG): Conheci o Ace no estádio das Antas num concerto dos Depeche Mode, eu e ele éramos dos poucos que estávamos lá para ver a 1º parte em que actuavam os Marxman - uma banda de hip hop irlandesa. Pouco tempo depois conheci o Serial através de amigos comuns num café da Avenida dos Aliados, cujo nome agora não me lembro, mas que agora é um restaurante de "fast food". Em 1993, na cidade do Porto contavam-se pelos dedos as pessoas realmente interessadas em hip-hop e este foi o factor determinante para nos termos conhecido. Começamos a reunir-nos em casa do Serial, para ouvir música e descobrimos que tínhamos gostos em comum dentro do universo do hip-hop. Para além disso rapidamente se desenvolveu uma relação de amizade e uma empatia de ideias. O Ace já "rimava" e o Serial já era dj, eu comecei a escrever as minhas rimas também. Após um período embrionário em que fizemos algumas actuações com o objectivo de juntar dinheiro para comprar material essencial, foi apenas uma questão de tempo até formarmos oficialmente a banda e fazermos a nossa primeira maquete.

OC: Sempre estiveram conotados ao hip-hop. Consideram que o vosso sucesso se deve ao facto deste género musical estar na moda ou por realmente terem uma receptividade junto do público pela vossa mensagem e postura?
MDG: Quando editámos o EP em 1995, o hip-hop nacional vivia o periodo de ressaca do "Rapublica", alguma da imprensa e media musicais acharam que nós eramos uma espécie de sucedâneo desse fenómeno. Mas rapidamente provamos o contrário com a edição do Flexogravity (1996) e depois com o Sem Cerimónias (1997). Sempre tivemos uma postura muito característica como grupo - tanto a nível musical como a nível de atitude. Desta forma posso dizer que o trigo é facilmente separado do joio mal alguém se dedique a ouvir a nossa música, assistir a um concerto nosso ou a ler uma entrevista nossa com atenção. É assim que nos sentimos confortáveis, conscientes que podemos aproximar como afastar muito do possível público. As pessoas que nos seguem ao longo dos anos estão naturalmente à vontade com isso. Fomos das poucas bandas que se manteve em actividade ao longo destes anos, já passámos por várias fases de "moda" e "fora de moda" do hip-hop. Não podemos controlar essas "tendências" (já que estamos a usar termos de moda) que acabam por afectar os factores sucesso ou fama mas não alteram a essência dos Mind da Gap. Um dos motivos de orgulho que temos como banda é que ajudamos a desenvolver e a difundir o hip hop no nosso país por tempos menos favoráveis até aos dias de hoje.

OC: Há quem diga que os "rappers" com mais sucesso, são os que mais se afastam das verdadeiras origens do rap, cujo objectivo é a crítica da sociedade. Os MDG incluem-se nesta corrente mais crítica?
MDG: Eu diria que os MDG têm a sua própria corrente, mas primeiro gostaria de aproveitar para falar sobre a "crítica social" no hip hop. Os primeiros mc's (rappers) surgiram como complemento aos dj´s para animarem as festas, o rap e o hip hop já existiam antes da "critíca social" - que é sem dúvida importante nas variadas temáticas líricas do hip hop. Mas este termo é apenas um rótulo para fácil descrição de um género, pois o hip hop fez-se notar aos ouvidos do mundo quando a voz das pessoas que descreviam as suas condições de vida em zonas desfavorecidas das cidades dos EUA, começou a incomodar a "sociedade". Agora é o hip hop que domina os "tops" de muitos países. Houve várias fases na história do hip hop desde a velha escola, a golden age, a fase consciente (a tal da critica social), a daisy age, o gangsta etc. etc, todas elas ricas em boa e variada música. Limitar a temática do rap à critica social em oposto à "formula do sucesso" é extremamente redutor. As pessoas que muitas vezes criticam argumentando dessa forma provavelmente nem sabem do que estão a falar. Goste-se ou não, com ou sem sucesso vs critica o que eu quero dizer é que acredito que o rap surgiu como forma de expressão pessoal - essa é a sua origem, e até inconscientemente, foi isso que sempre fizemos nos Mind da Gap, a nossa música é uma consequência das pessoas que somos - falamos das nossas preocupações, da nossa experiência, de coisas boas, más, do que nos apetece dizer ou achamos que é importante ser dito.

OC: Onde procuram a inspiração para a construção da vossa música?
MDG: Acho que me entusiasmei e já dei resposta a esta pergunta na parte final da questão anterior.

OC: Das 17 músicas que compõem este novo trabalho, quais as que possuem mais significado para os MDG hoje em dia, quer pelo que vos dizem pessoalmente, quer pela aceitação do público.
MDG: Entre os 3 poderá haver escolhas diferentes e para o público com certeza que também haverá outras escolhas mas pessoalmente escolheria o "Se isto nos dá prazer", "Um recado para ti", "Nocturnos". O "Não stresses" junta a escolha pessoal com a aceitação do público porque não é uma música "imediata" mas lentamente foi apanhando as pessoas e tenho esperança que o novo single o "Tilhas? São sapatilhas" apesar de ser completamente diferente do anterior também tenha bons resultados.

OC: Que projectos têm para o futuro próximo?
MDG: Para já queremos continuar a tocar e a promover o "Edição Ilimitada".

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Positive Vibes apresenta: WINTER JAM

GROUNDATION (USA)
U-ROY (Jamaica)
Junior Murvin (Jamaica)
One Love Family (Portugal)
Julah Jah Soundsystem (Portugal)

Sexta-Feira, 23 de Fevereiro, 21h00m
Pavilhão Desportivo dos Lombos – Carcavelos

No dia 23 de Fevereiro, a Positive Vibes (com o apoio da Rádio Fazuma) apresenta o Winter Jam, uma grande noite de reggae que marca o regresso a Portugal do conjunto americano Groundation e a estreia nacional de duas lendas jamaicanas, U-Roy e Junior Murvin.

domingo, janeiro 14, 2007

Cinema: "Body Rice"

Ficha Técnica
De: Hugo Vieira da Silva
Com: Alice Dwyer, Luís Guerra, Luís Soveral
Género: Drama

Classificacao: M/16

Argumento
Desde 1980 que instituições alemãs enviam adolescentes para o sul de Portugal ao abrigo de projectos experimentais de reeducação social. É assim que Katrin chega ao Alentejo. Aí, ela vai estabelecer uma relação singular com o ambiente envolvente, uma situação agravada pela dureza da paisagem e o vazio de uma região socialmente desertificada. Katrin irá formar, com Julia e Pedro, um refúgio numa terra-de-ninguém...Primeira obra do realizador Hugo Vieira da Silva, "Body Rice" ganhou a Menção Especial do Júri no Festival de Locarno e vai ser apresentado nos festivais de Roterdão, Hong Kong, Banguecoque, Cidade do México, Las Palmas e Polónia.

Em destaque nas próximas edições: "Edição Ilimitada"

Mind da Gap - "Edição Ilimitada" (2006), Valentim de Carvalho

sábado, janeiro 13, 2007

Onda Curta, edição nº 70

Na primeira edição de 2007, houve lugar para se estrear "Beat Riot" dos Loto e "1970" de JP Simões. Do mundo do cinema, "Body Rice" de Hugo Vieira da Silva, fez as honras da casa. Playlist de hoje:

1ª Hora
1 - Loto: "New generation now!"
2 - Bangguru: "Angel in my window"
3 - Linda Martini: "Estuque"
4 - Houdini Blues: "Tudo"
5 - Dapunksportif: "My worl got itself in a hurry"
6 - Azevedo Silva: "Cianeto de Potássio"
7 - Gadz: "Don't think"
8 - SiNai: "1 2 3 revolução"
9 - sUBMARINe: "Satellite people"
10 - phaZer: "Revelations"

2ª Hora
1 - Mind da Gap: "Quantas vezes já (com Maze)"
2 - JP Simões: "Lili & o americano"
3 - Loto: "Over the rainbow"
4 - Bangguru: "Love loss"
5 - Linda Martini: "Partir para ficar"
6 - Crisis Crew: "Empire"
7 - Green Machine: "Tales from an expectant pussylicker"
8 - The Poppers: "Giant Soul"
9 - Nuno Prata: "Alegremente cantando e rindo vamos"
10 - Bruno Duarte: "Mortimor"
11 - sUBMARINe: "The goldies are back in town"
12 - La la la Ressonance: "Jumps & Petticoats"
13 - phaZer: "Love kills"

O Onda Curta continua à espera que envies os teus trabalhos! Arrisca! Por enquanto ficamos à espera...

Bangguru: ao vivo hoje em Santiago de Compostela

Bannguru logo à noite em Santiago de Compostela, pelas 23h00

sexta-feira, janeiro 12, 2007

The Poppers: Barcelona

A primeira data da Tour MRS’A inicia-se além fronteiras, em Barcelona nos dias 19 e 20 de Janeiro.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Entrevista exclusiva: Bangguru

João Pico, um dos elementos dos Bangguru, já uma aposta mais que ganha no Onda Curta, concedeu uma entrevista exclusiva ao teu programa sobre o seu projecto. Vale a pena leres e descobrires mais um pouco sobre uma das sensações portuguesas do momento...

Onda Curta (OC): Este projecto comemorou há pouco tempo 3 anos de existência. Em que contexto surgiu?
João Pico/Bangguru (JB): O projecto BanGGuru, surgiu pouco depois de eu ( Joao Pico) ter saido dos Ghost in The Machine. Como tinha varias composições em carteira, e queria explorar novos ambientes e texturas musicais, pensei em formar um novo projecto. Encontrei a Marisa, que já tinha trabalhado connosco, e durante 2 anos ficamos em casa a compor e escrever.

OC: Porquê do nome "Bangguru"?
JB: Bem é a junção de dois fonemas Bang, de explosão acontecimento, e Guru sabedoria ou mestre. Juntos soaram bem e optamos por este nome. Na altura nao foi um processo tão consciente, surgiu apenas...BanGGuru - não que o Guru seja um de nós...mas a musica em si, os dois GG resultam bem no aspecto grafico... :)

OC: A edição do vosso albúm pela Chiado Records, representou sem dúvida um marco na vossa carreira. Consideram que conseguiram vingar no panorama musical português?
JB: A edição do nosso album foi um processo muito natural. Era o caminho a seguir, já tinhamos varias musicas em carteira. um conjunto de musicas com coerencia suficiente para se ouvir em album. Estamos muito contentes com os resultados. Somos realistas, mas optimistas. 3 videos na televisao, uma musica no no1 top antena3, outras ainda passam em varias radios, contrato assinado por uma label em londres....são tudo indicadores que nos alimentam e nos dão vontade de continuar.

OC: Quais as vossas influências, musicais e pessoais, para a contrução das vossas músicas?
JP: Somos todos muito diferentes, e muito ecleticos. Eu que componho muito para BanGGuru, venho da área do jazz. Mas desde musica classica a etnica influenciam BanGGuru. O Pedro por exemplo dá um lufada de Rock ao projecto, já a marisa é mais melodica, mais electro-Pop. O Joao Hora e o Zé complementam com influencias q vão do Jazz a musica experimental.

OC: Juntamente com o cd, está um dvd com os vossos videoclips. Qual a necessidade desta edição logo com 10 videos?
JP: Eu trabalho em televisao, e realizo varios videos de musica. Se me dá gozo , eu faço. Como estamos no meio, nao nos custou nada produzir varios videos para BanGGuru. A Net tem sido um meio importantissimo para o projecto, pois sites como o YOUTUBE, ajudaram a divulgar o nome dos BanGGuru. Por outro lado como funcionamos em palco Com o Tiago Castro ( VJ) acho q complementa muito o projecto ter uma vertente muito visual.

OC: Há algum videoclip que queiram destacar? Existe também alguma música que vos seja mais especial que as outras?
JP: Talvez o video do Time Loser, foi o primeiro a começar e o ultimo a acabar. Deu.nos muito trabalho. todas as musicas\n foram importantes e ainda o são. Cada musica tem a sua historia e ainda nos lembramos de quando e como as fizemos. Mas talvez o another 80's por ser o primeiro single, o Love Loss por ser a cançao do album, e o Target Love que é bem disposto.

OC: Que outros projectos possuem os Bangguru para o futuro?
JP: Antes do segundop album talvez lançar um album na Net, mas ainda nao temos certezas. Continuar com bons espectaculos, e fazer dançar a plateia é o nosso objectivo agora... :)

Green Machine em concerto na ZDB (Lisboa) e no Alfa (Leiria)

Os Green Machine continuam pelas estradas portuguesas a apresentar o seu “Themes For The Hidebounds”!!! É já este sábado, 13 de Janeiro pelas 22h00m, que a banda pisa o palco da ZDB na festa de lançamento da revista Bíblia, juntamente com Born A Lion. Hey Ho, Let’s Go!

E dia 19 de Janeiro, também pelas 22h00m, os Green Machine estão em Leiria para mais um concerto de rock’n’roll!

phaZer: vota neles para os festivais de Verão

Ajuda os PhaZer a ir aos Festivais de Verão 2007 e sugere os PhaZer no seguinte link:

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Amanhã não há programa!

Por motivos pessoais, amanhã não vou poder estar presente para a habitual sessão do Onda Curta. A minha colega Cátia, habitual colaboradora, também estará indisponível, portanto a próxima edição terá mesmo de ficar para o fim-de-semana seguinte. Peço desculpa por não poder conduzir a emissão, mas poderás sempre escutar duas horas de boa música feita por projectos nacionais, amanhã no mesmo horário, na Rádio Vidigueira!

"Música Portuguesa" muda de endereço!

O blog http://musicaportuguesa.blogs.sapo.pt passou agora para: http://www.blogmusica-portuguesa.blogspot.com. Brevemente estará mais actualizado e sempre a apoiar a Musica feita em Portugal!

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Festival de Música Moderna de Corroios com novo site

Encontra-se on-line o novo site oficial do Festival de Música Moderna de Corroios, com múltiplas informações sobre o evento e em especial sobre a edição de 2007. Entre os vários espaços novos, destaques para a página dos apoios, onde é possível consultar as entidades parceiras da presente edição, uma página orientada para a imprensa, com contactos e conteúdos exclusivos e uma loja on-line com os CDs lançados pelo Festival desde 1996. Visitem e divulguem: http://festivalmusica.jf-corroios.pt.

terça-feira, janeiro 02, 2007

Entrevista exclusiva: The Poppers

Os The Poppers constituem desde finais de 2006 mais uma forte aposta do Onda Curta. Caracterizados pelo seu Rock'n'roll, são uma das agradáveis surpresas da nova geração de projectos nacionais. Fica aqui a entrevista exclusiva que concederam ao teu Onda Curta!

Onda Curta (OC): Como surgiram os The Poppers?
The Poppers (TP): Sobre a vontade de fazer rock'n'roll puro, juntámo-nos numa garagem a ensaiar The Who e cá estamos com o primeiro albúm!

OC: Alguma razão especial para terem escolhido "The Poppers"?
TP: Depois de uma noite repleta de excesso... epá isto é um bom nome para a banda e "voilá"!

OC: Rolling Stones são uma das vossas influências musicais. Mas certamente que terão outras. O que os levou a seguir por este caminho?
TP: Sim, muitas outras bandas mas que andam à volta da mesma sonoridade. O facto destas bandas fazerem um som puro... arrancado dos instrumentos, é um som directo sem rodeios ou floriados... diria sincero e isso agrada-nos. Para nós e passados 40 anos o rock'n'roll puro continua a fazer todo o sentido. Porque não transmitir a doença?
OC: O vosso albúm tem tido boa aceitação?
TP: O feedback é bastante positivo. Não se pode agradar a toda a gente, mas o senso geral tem sido muito, mas muito positivo, mesmo além fronteiras.

OC: Preferem o estúdio ou o palco?
TP: A nossa intenção é fazer do estúdio um palco. O albúm foi gravado todo em live act... O palco é o local onda a nossa música faz sentido. Tantámos não trazer algo muito produzido para o primeiro disco para não haver discrepância das actuações ao vivo.

OC: Construir todo este projecto tem sido fácil ou têm-vos faltado apoios?
TP: Fácil não, trabalhoso. É preciso muita dedicação e acreditar no que se faz... soa a resposta cliché, mas é a maior pura das verdades. Fizémos o trajecto que qualquer banda faz... Garagem, ensaios, primeiros concertos, concursos de música. Apoios faltam sempre... principalmente a tudo o que está ligado com a cultura, mas isso leva-nos a outros voos... menos agradáveis.

OC: Para quando uma visita ao Alentejo?
TP:
Dia 8 de Fevereiro, em Portalegre, no Centro de Artes do Espectáculo.

OC: Que outros projectos guardam para o futuro?
TP:
Principalmente continuar a digressão de promoção do "Boys keep swinging" onda já estão incluídas datas internacionais. E quem sabe uma edição discográfica para 2007...
O Onda Curta agrade aos The Poppers e faz votos de felicidades para mais este projecto português!

phaZer: "Revelations" no Inlive Café

Os PhaZer considerados pela critica uma das revelações do rock nacional em 2006 têm o prazer de te convidar a participar na festa de apresentação do disco Revelations o primeiro disco da mais recente revelação do Rock Português. Esta festa irá ter algumas surpresas. Marca na tua agenda, dia 05 de Janeiro, 2007, a partir das 23h no Inlive Caffé (uma excelente casa para música ao vivo) na Moita no distrito de Setúbal. Não percas!