Nos últimos três meses, o debate político marcou a esfera informativa nacional. Muito se disse e muito se desdisse. No final de todo este processo, restar-nos-à apenas a memória das presidenciais mais disputadas de sempre. Seis candidatos vão a votos no próximo dia 22 deste mês, ou seja, já este Domingo. E cabe a nós, simples povo lusitano, escolher aquele que no nosso ententer é um digno representante do nosso povo, da nossa cultura e capaz de defender a nossa constituição. E é suposto ser simples! Não se trata de definir o futuro da economia, pois para isso existem outros actos eleitorais. Mas através de governos atrás de governos, políticas atrás de políticas, os resultados continuam a não ser os esperados, e os portugueses continuam apostados em fazer de todos os escrutínios, um voto de protesto e de contestação às políticas do Governo em actividade, ao mesmo tempo que depositam mais um voto de fé, na mudança. E é da mudança que se esperam sempre os maiores feitos para este país. Mas ao fim de todos estes últimos anos, verificamos que a mudança (se é que houve alguma) não induziu em evolução. Não é só um problema económico que o país atravessa. Fundamentalmente é um problema de liderança! E se atentarmos bem, é na liderança que reside o segredo de sucesso de tantas empresas como países. Uma boa liderança é factor de exemplo, de método, de organização, de estratégia, de motivação. Logo, a raíz dos problemas do nosso país, advém dos seus líderes. Portanto votemos agora pela mudança definitiva! Abandonemos em definitivo o ciclo de lideranças caducas que o país tem vivido ao longo do tempo! Votemos em quem achamos que nos representa como povo, no mais alto cargo da hierarquia política nacional! Votemos num digno representante de Portugal.